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"Acordo militar com a Rússia belisca relações de São Tomé com a Europa”

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São Tomé e Príncipe e a Rússia assinaram um acordo militar que pretende intensificar o treino militar conjunto, mas também o recrutamento de forças armadas, utilização de equipamento militar, prevendo ainda que Moscovo envie aviões e navios de guerra para o arquipélago. O analista político, Olívio Diogo, reconhece que, numa altura em que a Rússia é o inimigo declarado da Europa, este acordo pode beliscar as relações de São Tomé com o velho continente. RFI: O que prevê este acordo militar assinado entre São Tomé e Príncipe e a Rússia?Olívio Diogo, sociólogo e analista político: Trata-se de um acordo para prevenção, treinos militares e recrutamento de forças armadas, utilização de armas e equipamentos militares, logística, intercâmbio e um conjunto de outras situações.São Tomé e Príncipe está à procura de um país que lhe forneça armamento e a Rússia é o interlocutor certo?É preciso ver que São Tomé e Príncipe não está propriamente à procura de armamento e também não se pode considerar que a Rússia seja propriam