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Fim da UE desejado por extrema-direita não seria "um regresso pacífico" à Europa das nações

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Sinopsis

O número de eurodeputados de extrema-direita no Parlamento Europeu deve aumentar a partir de 10 de Junho, vindos da maior parte dos 27. Estes populismos foram alimentados durante décadas pelas políticas "declaratórias" de Bruxelas e a falta de um verdadeiro orçamento europeu, como sublinhou o professor universitário Viriato Soromenho Marques em entrevista à RFI. Com um Parlamento Europeu em que o número de eurodeputados de extrema-direita deve aumentar um pouco por todos os 27 Estados-membros da União Europeia após as eleições de dia 09 de Junho, o crescimento do populismo e nacionalismo em Bruxelas tem as suas raízes em problemas de base do projecto europeu como a falta de um orçamento comum e políticas efectivas que cheguem aos mais de 500 milhões de habitantes deste bloco económico e político.Em entrevista à RFI, o académico português Viriato Soromenho Marques considera que a extrema-direita pode vir a tornar-se na segunda força no Parlamento Europeu com o grupo Conservadores e Reformistas Europeus e o gru