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“Sissoco Embaló corre o risco de não ter apoio para a reeleição”

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Sinopsis

O Presidente da Guiné-Bissau minimizou os pedidos de demissão do ministro da Juventude, Cultura e Desporto, Augusto Gomes, do responsável pela pasta da Energia, Hidiberto Infanda, e do secretário de Estado da Juventude, Garcia Biifan. Os três demissionários pertencem à APU-PDGB e a decisão resulta depois do líder do partido, Nuno Nabiam, ter retirado o apoio político a Umaro Sissoco Embaló. O analista político, Rui Jorge Semedo, considera que estas demissões representam uma ruptura na base de apoio do Presidente guineense. O que representam estas demissões para a estabilidade governativa da Guiné-Bissau?Do ponto de vista governativo, há quatro anos que a Guiné-Bissau não é um país estável. Estas demissões representam uma ruptura e um desgaste na base do apoio do Presidente da República Umaro Sissoco Embaló.O APU-PDGB foi o partido que apoiou, na segunda volta das eleições presidenciais, o então candidato Umaro Sissoco Embaló. Depois das eleições, o presidente da APU-PDGB- Nuno Gomes Nabiam, foi quem assumiu a