Economia

Em CBN Dinheiro, Marcelo d'Agosto responde dúvida da ouvinte Neusa. Ela tem 59 anos e possui uma quantia na poupança, mas nunca fez outro tipo de investimento. Por isso, Neusa pensa em aplicar metade desse valor em fundos imobiliários e quer saber se é uma boa ideia. Além disso, ela pergunta onde deve aplicar a outra metade da soma para guardá-lo como uma aposentadoria.

Beatriz Pacheco destaca que os mercados financeiros sofreram mais um dia turbulento, com o Ibovespa recuando quase 3%, principalmente devido à intensificação das tensões entre China e EUA. Além disso, o dólar disparou 3,7%, fechando o dia a R$ 5,84, a maior alta diária desde 2022.

Em 'O Assunto é Dinheiro', Teco Medina comenta a atual queda nos mercados financeiros globais e analisa a decisão dos Estados Unidos de aplicar tarifas altas sobre produtos, o que gerou uma resposta negativa no mercado. Ouça.

Ana Letícia Loubak fala sobre a importância do Cadastro Nacional de Celulares com Restrição, uma iniciativa do Governo Federal que visa ajudar os consumidores a verificarem se o celular que estão comprando é fruto de roubo, furto ou extravio, por meio do aplicativo Celular Seguro. Ouça.

Míriam Leitão comenta o impacto do 'tarifaço' de Donald Trump. Após o anúncio, bolsas de valores nos Estados Unidos, Ásia e na Europa despencaram. O impacto dessa guerra tarifária também já se reflete no mercado de commodities, com quedas nos preços de produtos como petróleo. A China, por exemplo, impôs tarifas de 34% sobre produtos americanos, o que impactará não só os Estados Unidos, mas também outros países em todo o mundo. A Europa, por sua vez, já sinalizou que reagirá com mais tarifas.

Para Míriam Leitão, economia apresenta resultados positivos, mas percepção da população e mudanças no mercado de trabalho dificultam aprovação.

Marcelo d’Agosto explica que resgatar de uma vez não é bom porque o Imposto de Renda vai ser muito alto. Comentarista destaca que tudo nos planos de previdência acaba sendo muito específico para cada situação. As condições para transformação em uma renda mensal são ainda mais específicas. Ouça o comentário.

Beatriz Pacheco comenta a reação de investidores de todo o mundo com as tarifas recíprocas impostas por Donald Trump. No Brasil as consequências foram relativamente amenas, com o impacto financeiro sendo menos severo do que o esperado. O Ibovespa fechou o dia praticamente estável, no entanto, o mercado brasileiro segue preocupado com os efeitos secundários da medida.

Em CBN Dinheiro, Marcelo d'Agosto responde dúvida do ouvinte Ivan. Ele diz que possui uma quantia que pretende investir na compra de um imóvel na planta. No entanto, enquanto ainda não define o imóvel e a construtora, pensou em investir em títulos do tesouro pelo prazo de 180 dias. Por isso, o Ivan quer saber qual é a modalidade aconselhável e a rentabilidade líquida que ele teria no período, bem como a vantagem do investimento em relação a outras opções semelhantes.

Teco Medina fala sobre queda dos mercados globais após 'tarifaço'anunciado por Trump. Ele destaca que medida não trouxe nada de positivo, nem ao menos para os EUA, e por isso todas os mercados acordaram hoje 'enlouquecidos'. Ouça.

Míriam Leitão destaca que, no dia seguinte ao anúncio das tarifas recíprocas de Trump, o dólar e as bolsas globais sofrem forte queda. A comentarista avalia o conteúdo e a forma pela qual a apresentação foi feita pelo presidente dos EUA. Ouça!

No novo episódio de Avenue - Evolução real, em dólar, Juliana Benvenuto, Coordenadora de Treinamento e Conteúdo da Avenue, recebe Carlos Ambrósio, Chief Of Regulatory Affairs na Avenue e Tatiana Itikawa, Superintendente de Representação de Mercados na Ambima, para uma conversa essencial sobre como o mercado local está se adaptando a essa nova realidade e o que esperar para o futuro dos investimentos internacionais.

Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise de quanto vai custar o ‘tarifaço’ de Trump. As exportações brasileiras para os Estados Unidos ficaram taxadas em 10%. ‘Para o Brasil, em tese, vai custar R$ 4 bilhões e mais alguma coisa’. Comentarista destaca que, no caso do aço, a tarifa que está valendo é a de 25%, imposta anteriormente. Canadá e México não foram citados no caso das tarifas reciprocas. ‘Para países mais pobres, a pancada foi maior’.

País se posiciona como parceiro negociador e escapa de sanções mais severas. Guerra comercial pode levar a estagflação nos EUA e afetar mercados internacionais, analisa Miriam Leitão.

Marcelo d’Agosto destaca que é importante monitorar a reação pragmática do governo brasileiro, o que pode dar alguma pista sobre o que pode acontecer com o valor das aplicações financeiras no Brasil. Saiba mais.

Cassiano Ribeiro destaca que o Brasil está no grupo de países com as menores tarifas anunciadas pelos Estados Unidos. A tarifa ficou em 10%. Apesar disso, não dá para dizer que a notícia é boa porque vai afetar o agro que exporta diversos produtos aos Estados Unidos, entre eles, o café.

Beatriz Pacheco avalia que o dia de hoje foi emblemático para os mercados financeiros, devido ao anúncio da tarifação recíproca dos Estados Unidos. O Ibovespa não saiu do lugar e fechou a sessão nos 131.190 pontos. Ouça!

Marcelo d'Agosto responde à dúvida do ouvinte Abadia.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, deve anunciar, nesta quarta-feira (2), taxas a produtos importados de países que, segundo ele, aplicam tarifas elevadas sobre produtos americanos. Ana Leoni, Naiara Bertão e Nathália Larghi falam sobre as possíveis consequências das medidas para o país, além do impacto no bolso do brasileiro.

Ouça o comentário de Luiz Gustavo Medina sobre o assunto, no CBN Brasil!