Sinopsis
“Deixe-se levar pelas veredas do mar, onde os barcos são velas acesas tocando ilhas de solidão. Embriague-se, então, no ar que resta, um sol à deriva nas frestas dum céu de vidro, tempestuoso.”
“Deixe-se levar pelas veredas do mar, onde os barcos são velas acesas tocando ilhas de solidão. Embriague-se, então, no ar que resta, um sol à deriva nas frestas dum céu de vidro, tempestuoso.”